MOZREAL

~ Notícias de e sobre Moçambique.

MOZREAL

Category Archives: Melania Trump

Quincy Jones diz que saiu com Ivanka, a filha de Doland Trump

09 Sexta-feira Fev 2018

Posted by mozrealblog in Música Pop, Melania Trump, Michael Jackson, Quincy Jones, Sem categoria, The Beatles

≈ Deixe um comentário

Quincy-jones

O produtor e músico Quincy Jones.

Quincy Jones, o lendário produtor musical por trás de grandes sucessos de Michael Jackson, concedeu uma disparatada entrevista à publicação norte-americana Vulture na qual afirmou saber quem realmente matou o presidente John Kennedy, acusou o falecido Rei do Pop de plagiar alguns dos seus hits e revelou ter saído há 12 anos com Ivanka Trump, quase 50 anos mais jovem que ele.

“Eu saí com a Ivanka, sabe?”, disse o produtor de 85 anos sobre o atual presidente norte-americano, Donald Trump, pai dela. Segundo Jones, a suposta relação ocorreu depois que o estilista Tommy Hilfiger lhe contou que Ivanka queria jantar com ele. “Tinha as pernas mais bonitas que já vi na vida. Mas o pai errado”, disse o empresário musical, que qualificou o bilionário presidente como “megalomaníaco”, “narcisista” e “mentalmente limitado”.

Ganhador de 28 prémios Grammy, Jones foi o responsável pela produção do disco mais vendido da história, Thriller, de Michael Jackson. Entre outras curiosidades, o produtor contou que Jackson “roubou” muitas partes das suas canções, que teriam sido compostas originalmente por outros artistas. “Odeio entrar nisto publicamente, mas Michael roubou muitas coisas. Roubou muitas canções”, insistiu.

“As notas não mentem, amigo. Ele foi o mais maquiavélico possível.” Jones citou especificamente Billie Jean, uma canção assinada por Jones. O produtor sugeriu semelhanças entre ela e State of Independence, de Donna Sommer, que também foi produzida por ele e lançada vários meses antes, em 1982. Poucos ouvintes associam imediatamente as duas faixas, embora ambas tenham linhas de baixo excepcionalmente longas em sintetizador. Jones também disse que Jackson era um “guloso” e que deveria ter dado um crédito parcial da letra de Don’t Stop ’Til You Get Enough ao tecladista Greg Phillinganes.

Conhecido por ter trabalhado com muitos dos artistas mais populares do século XX, Jones fala na entrevista sobre a sua experiência em gravar com os Beatles. “Eram os piores músicos do mundo”, diz. “Paul (McCartney) era o pior baixista que já houve. E Ringo (Starr)? Nem falemos disso.”

Sobre o Marlon Brando, Jones disse que o actor manteria relações sexuais “com qualquer coisa”, “se atiraria até numa caixa de correio” — e então enumerou uma suposta lista de amantes em que incluía James Baldwin, Richard Prior e Marvin Gaye.

Anúncios

Livro: Trump tenta impedir a publicação de um retrato devastador da sua Casa Branca

05 Sexta-feira Jan 2018

Posted by mozrealblog in Donald Trump, Melania Trump, Michael Wolff, Sem categoria

≈ Deixe um comentário

Donald_trump_violencia

O presidente norte-americano, Donald Trump/EFE

Donald Trump nunca acreditou que ganharia as eleições. E quando o fez, ficou gelado como um fantasma. Um estupor ao qual, uma vez investido presidente, pareceu continuar preso: não processava as informações, não lia e nem sequer folheava os relatórios. Ele era um “menino grande” que dava broncas no serviço de limpeza por ter trocado a sua escova de dentes e ficava paralisado diante de assuntos complexos. A incendiária descrição está num livro prestes a ser publicado, cujos detalhes do caos e infantilismo na Casa Branca desencadearam uma tempestade espectacular. Trump nega furiosamente o seu conteúdo, mas ressurgiu ao mundo a imagem de um presidente caótico e bufão que governa por impulsos.

A bomba chama-se Fogo e Fúria: Dentro da Casa Branca de Trump, do polêmico Michael Wolff, um jornalista de 64 anos que escreveu para Vanity Fair, The Guardian e Hollywood Reporter. O seu trabalho foi questionado mais de uma vez pela sua suposta tendência ao exagero. Neste caso, embora alguns dos altos funcionários tenham se apressado em desmentir o publicado, ninguém nega que ele teve uma proximidade excepcional com a Casa Branca. Foi trazido pelo ex-estrategista-chefe, Steve Bannon, e durante 18 meses obteve 200 depoimentos de pessoas próximas ao presidente, e inclusive encontrou-se, embora brevemente, com Trump, um personagem que já havia entrevistado para a Hollywood Reporter e ao qual solicitou directamente autorização para o livro.

Com essa bagagem, o livro tornou-se veneno puro para a Casa Branca. Há citações ferinas por toda parte e personalidades do círculo íntimo de Trump, como o próprio Bannon ou a ex-chefe de gabinete, Katie Walsh, que revelam pormenores vergonhosos da vida no Salão Oval. A sua carga explosiva é tal que bastou a divulgação de alguns trechos para colocar a Casa Branca no modo de combate. Os advogados do presidente tentaram impedir o lançamento do livro, previsto para a próxima terça-feira, e solicitaram por carta à editora, a poderosa Henry Holt & Company, que desista sob a ameaça de denunciá-la por difamação.

Nesse vendaval, o próprio Wolff escreveu um longo artigo explicando a gênese e defendendo o conteúdo do livro. O seu relato, embora às vezes não esclareça a fonte da informação, é um retrato devastador da presidência. Um Governo consumido por lutas internas, sem prioridades claras e dominado, de acordo com o livro, por uma personalidade extravagante e caprichosa que encontra nos instintos o seu melhor conselheiro.

A vitória (inesperada)

Melania chorava e Trump, de acordo com o depoimento do seu filho mais velho, ficou gelado como um fantasma. Tinha acabado de saber. Era o próximo presidente dos Estados Unidos. Não acreditava. Não esperava. Até o último dia dava a sua derrota como certa. Naquele 8 de novembro, de facto, a sua equipa tinha se reunido satisfeita nos quartéis-generais porque considerava que perderiam por menos de 6 pontos. E o próprio Trump, nos dias anteriores, havia manifestado a um amigo, o presidente da rede Fox, Roger Ailes, a sua convicção de que ter chegado até ali já era uma vitória que lhe abria as portas da fama, mesmo que lhe fechasse as da Casa Branca. Mas tudo mudou naquela noite. Perplexo, o seu assessor de campanha Steve Bannon viu-o transformar-se. Primeiro céptico, depois horrorizado e finalmente iluminado: “Donald Trump tornou-se o homem que ele achava que merecia ser e era perfeitamente capaz de ser, presidente dos Estados Unidos”.

Irritação na cerimônia de posse

Não foi o dia mais feliz da vida de Donald Trump. O livro sustenta que ele estava aborrecido com o boicote das celebridades e desgostoso por ter de dormir nas dependências de hóspedes da Casa Branca em vez de no Hotel Trump. A esposa Melania foi vítima do seu mau humor e estava à beira das lágrimas.

Primeiros dias e fobias

Trump não gostou da Casa Branca e desde o início se refugiou no seu quarto, um cômodo separado do de Melania. Foi a primeira vez desde Kennedy que um casal presidencial não dormiu no mesmo quarto. Imediatamente ele pediu mais dois televisores e uma fechadura para a porta, algo que a equipa de segurança desaconselhou. Já instalado, não demorou em dar uma bronca no serviço de limpeza por ter retirado as suas camisas do chão. “Se a minha camisa está no chão é porque quero que esteja no chão”, disse. E rapidamente impôs novas regras: ele abriria a cama e decidiria quando queria que os lençóis fossem trocados, e ninguém podia tocar em nada no seu quarto, especialmente na sua escova de dentes. Isto era um reflexo do seu antigo medo de um envenenamento.

A guerra interna permanente

Nos primeiros meses, ninguém dominou a Casa Branca e os seus colaboradores mais próximos se odiavam. Três deles competiam e despachavam directamente com o presidente. O chefe de gabinete, Reince Priebus; o estrategista-chefe, Steve Bannon, e o genro, Jared Kushner. Os dois primeiros eram especialmente desprezados por Trump. Um dia chegou a comentar em voz alta os defeitos do seu círculo íntimo: “Bannon era desleal (sem mencionar que se vestia como uma merda); Priebus, um fraco (sem mencionar que era baixinho, um anão); Kushner, um adulador”, indica o livro.

A escolha de altos cargos e o nepotismo

Trump não sabia quem escolher para os principais cargos. E as suas manias não o ajudavam. Quando recomendaram o diplomata John Bolton como assessor de Segurança Nacional, rejeitou-o por causa do bigode. “É um problema. Para Trump, ele não pode fazer parte da equipa com esse bigode”, disse Bannon.

Tampouco melhorou o seu critério para a selecção do chefe de gabinete, um posto de enorme poder e que faz as vezes de primeiro-ministro. O primeiro impulso do presidente foi escolher o genro, sem experiência política alguma e cujo principal valor era ser marido da sua filha Ivanka.

Mas isso não importava para Trump. Expressou o seu desejo e ninguém se atreveu a rejeitá-lo. Foi alguém de fora quem deu a voz de alerta. A colunista conservadora Ann Coulter disse reservadamente ao presidente: “Ninguém está a dizer-lhe, mas você não pode. Você simplesmente não pode contratar os seus filhos”. O sucesso de Coulter foi apenas parcial.

Ivanka, presidenta

O poder de Ivanka e do marido, Jared Kushner, é imenso na Casa Branca. Nos primeiros meses, era igual ao do então chefe de gabinete, Reince Priebus. Tinham contacto directo com o presidente e, apesar das advertências, tinham conseguido ser contratados como assessores. “Ivanka havia ajudado o pai não só em assuntos de negócios, mas também em assuntos conjugais. Foi algo transacional”, descreve o livro.

A partir dessa proximidade, tratava o pai com desapego, ria dele e inclusive fazia brincadeiras sobre o seu penteado. Enquanto o resto do gabinete se calava, ela lembrava que essa composição capilar era uma maneira de cobrir uma superfície central absolutamente lisa, por meio do artifício de pentear os cabelos dos lados para o centro e depois para trás. Apesar das piadas, não escapou de ninguém que ela era a imperatriz e que aspirava a ser a primeira presidenta dos EUA. “[Ivanka e Kushner] haviam chegado a um acordo sério: se, em algum momento no futuro, a oportunidade se apresentasse, ela seria candidata à presidência. A primeira mulher presidenta — se emocionava Ivanka — não seria Hillary Clinton, mas Ivanka Trump”.

A incompetência de Trump

O presidente não se destacava pelo conhecimento ou pelo sangue-frio. O vice-chefe de gabinete Walsh descreve-o no livro como “uma criança cujos desejos deviam ser adivinhados”. Incapaz de se disciplinar, não sabia colocar ordem ou estabelecer prioridades na Casa Branca. “Diga-me três coisas sobre as quais o presidente quer se concentrar. Quais são as três prioridades?”, chegou a perguntar Walsh a Kushner alguns dias antes de deixar o cargo, em março. A sua exasperação tinha, segundo Wolff, um motivo. O presidente não avançava. O livro explica o porquê: “Não processava as informações num sentido convencional. Não lia nada. Nem sequer folheava. Para muitos, não era mais do que um semianalfabeto. Confiava na sua própria experiência, mesmo que fosse irrelevante, mais do que em qualquer outra pessoa. Muitas vezes se mostrava confiante, mas igualmente paralisado, preso às suas perigosas inseguranças. Respondia instintivamente, arremetendo e agindo de acordo com as suas tripas”.

A vida do presidente Trump: vive sozinho, é viciado em televisão e não lê livros

02 Quinta-feira Mar 2017

Posted by mozrealblog in Donald Trump, Melania Trump, Sem categoria

≈ Deixe um comentário

donald_trump_casa_branca

Donald Trump na Casa Branca

Ninguém duvida que Donald Trump é um presidente incomum. Mas a sua estranha chegada ao poder da maior potência mundial e o seu carácter imprevisível e errático não são o único aspecto surpreendente. O seu dia a dia na Casa Branca, muito diferente do de presidentes anteriores, reflecte uma rotina mais simples e menos enigmática que a dos seus antecessores.

Barack Obama encerrava os seus dias de trabalho na Casa Branca lendo sozinho no Salão Oval. Dizia que os livros o ajudavam a “parar e ter perspectiva” sobre o que estava a acontecer no mundo, reflectir e fazer autocrítica. George W. Bush entrava no Salão Oval às 7h30, e interrompia o trabalho com uma sessão de exercícios, que com frequência consistia em sair para correr ou brincar com os seus cachorros. Fazia as refeições com a família e descansava as oito horas recomendadas para render diante das exigências da presidência. Bill Clinton saía para correr três vezes por semana, um hobby que considerava fundamental para desconectar mentalmente da intensidade do trabalho.

Mas na rotina do actual presidente — que não lê livros, não pratica desportos e é conhecido pela sua dieta insalubre — os costumes são totalmente diferentes. Trump levanta-se antes das 6 horas, assim como fazia na sua adorada Trump Tower de Nova Iorque, mas só começa a trabalhar às 9h. Até então, segundo uma entrevista ao The New York Times logo após a posse, o presidente assiste aos programas matutinos de televisão na residência da Casa Branca. Também folheia os jornais de referência, os quais costuma qualificar de “desonestos”, como The New York Times e The Washington Post.

Depois de três horas dedicadas ao entretenimento, o presidente passa à Ala Oeste da Casa Branca, onde fica o Salão Oval. Durante o dia, Trump faz reuniões com assessores, empresários de vários sectores e outros membros do Governo. Com frequência, almoça com o vice-presidente Mike Pence numa das salas de refeição da residência.

Uma investigacao do Post aponta que por volta das 18h ou 19h o presidente dá o seu expediente por encerrado. É quando volta à residência e se dedica à sua agenda pessoal. Mas, como não tem a companhia da sua esposa, Melania, e do seu filho Barron – eles decidiram ficar em Nova Iorque até que o menino acabe o ano lectivo –, Trump costuma terminar o dia como começou: vendo televisão e, às vezes, postando mensagens no seu perfil no Twitter, algo que se tornou uma característica ímpar do actual presidente.

Poucos dias depois da sua posse, a emissora Fox News – uma das suas preferidas – mostrava uma reportagem sobre a violência e a criminalidade em Chicago. Aos 20 minutos de programa, o presidente, que o assistia, tuitou do seu celular Android: “Se Chicago não consertar a terrível carnificina que está a ocorrer, mandarei os (agentes) federais”. Essa situação repetiu-se diversas vezes, para assombro de jornalistas e comentaristas políticos espantados com a reactividade do homem mais poderoso do mundo às informações televisivas.

Até agora, Trump tem usado os fins de semana para viajar com relativa frequência à mansão que possui no seu clube privado Mar-a-Lago, que ele chama de “Casa Branca de inverno”. Lá o presidente joga golfe e mantém reuniões com membros da sua equipa e com velhos amigos, distante da pressão da capital.

É normal que os presidentes precisem de um período de adaptação ao instalarem-se na Casa Branca. Mas para Trump, uma pessoa alheia à política, o processo de adaptação à emblemática residência da avenida Pennsylvania, número 1.600, é ainda mais difícil. Talvez por isso, para se sentir mais em casa, decidiu colocar cortinas douradas nas janelas do Salão Oval. Já era assim na Trump Tower.

Nicolás Alonso, in El Pais/Brasil

Melania Trump é a 2ª primeira-dama estrangeira (mas a 1ª a posar nua)

11 Sexta-feira Nov 2016

Posted by mozrealblog in Fotografia, Melania Trump, Sem categoria

≈ Deixe um comentário

 

image

Melania Trump no ensaio para a ‘GQ’, em 2000

Das passarelas à Casa Branca, a modelo eslovena Melania Trump, de 45 anos, é a nova primeira-dama dos Estados Unidos, sendo a única a já ter posado nua para uma revista masculina. Melania estampou as páginas da revista britânica QG no ano 2000, logo após começar seu namoro com o magnata Donald Trump, de 70 anos. Ela foi fotografada nua, coberta apenas por diamantes, num Boeing 727 para ilustrar o seu perfil na revista britânica. Com o resultado da eleição, as fotos voltaram à imprensa americana e tomaram as redes sociais.

Com a eleição de Trump, Melania também torna-se a segunda primeira-dama americana nascida fora do país. A primeira foi a britânica Louisa, mulher de John Quincy Adams, presidente entre 1825 e 1829. Nascida em 26 de abril de 1970, em Sevnica, perto de Liubliana, capital da Eslovênia, Melania chegou aos Estados Unidos em 1996 e, logo em 1998, conheceu o magnata durante um evento de moda patrocinado pela revista Allure.

A modelo e Trump casaram em 2005 e tiveram apenas um filho, Baron, que tem 10 anos. Melania também foi capa da revista Vogue e posou para as publicações Vanity Fair e Elle. Em meados dos anos 1990, com 25 anos, a modelo posou nua para a revista francesa Max.
Recentemente as imagens, que mostram a modelo em cliques sensuais foram recuperadas e publicadas pelo jornal americano New York Post. Apesar do seu passado de muita exposição, a modelo manteve-se discreta durante toda campanha eleitoral do marido. Na única vez que fez um discurso, foi acusada de plagiar o texto de 2007 da então primeira-dama Michelle Obama.

image

Melania Trump na capa da revista ‘GQ’ de 2000

Fonte: ANSA

Fevereiro 2019
D S T Q Q S S
« Jan    
 12
3456789
10111213141516
17181920212223
2425262728  

Arquivos

Artigos Recentes

  • Anadarko anuncia contrato que põe Moçambique à beira da decisão final de investimento
  • Capturados três suspeitos do grupo que matou duas pessoas em Nangade
  • PRM detém 12 ugandeses suspeitos de ataques em Cabo Delgado
  • Capturados autores de desestabilização serão apresentados em Cabo Delgado
  • Polícia prende membros “perigosos” de grupos que matam em Cabo Delgado

Mais Populares

  • Ratazana do tamanho de criança de 4 anos encontrada morta em Londres
    Ratazana do tamanho de criança de 4 anos encontrada morta em Londres
  • Empresas mineiras em Moçambique em dificuldades
    Empresas mineiras em Moçambique em dificuldades
  • Nyusi questiona exigência da Renamo para suspensão de hostilidades
    Nyusi questiona exigência da Renamo para suspensão de hostilidades
  • Um quadro pintado com sangue humano contra Trump
    Um quadro pintado com sangue humano contra Trump
  • "Limpeza sexual". Ele é pago para tirar a virgindade a crianças
    "Limpeza sexual". Ele é pago para tirar a virgindade a crianças

Estatísticas do site

  • 438.823 hits

SEJA AMIGO DO MOZREAL

SEJA AMIGO DO MOZREAL

Introduza o seu endereço de email para seguir este blog e receber notificações de novos artigos por email.

Junte-se a 193 outros seguidores

Redes Sociais

  • View Facebook’s profile on Facebook
  • View Twitter’s profile on Twitter
  • View Instagram’s profile on Instagram
  • View Pinterest’s profile on Pinterest
  • View YouTube’s profile on YouTube
  • View Google+’s profile on Google+
Follow MOZREAL on WordPress.com

Galeria

Este slideshow necessita de JavaScript.

//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js

(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

Anúncios
//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

Create a free website or blog at WordPress.com.

Cancelar
Privacy & Cookies: This site uses cookies. By continuing to use this website, you agree to their use.
To find out more, including how to control cookies, see here: Cookie Policy