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Category Archives: Afungi

Anadarko anuncia contrato que põe Moçambique à beira da decisão final de investimento

15 Sexta-feira Fev 2019

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Bacia-do-Rovuma

A petrolífera Anadarko anunciou hoje mais um acordo de fornecimento de gás natural a produzir em Moçambique que deixa o consórcio de exploração da Área 01 a um contrato da decisão final de investimento.

Um acordo com a companhia indiana Bharat Petroleum (BPCL) faz com que o total de gás natural liquefeito (LNG, sigla inglesa) vendido antecipadamente ultrapasse 8,5 milhões de toneladas por ano (Mtpa), próximo dos 9,5 Mtpa definidos pela Anadarko para o consórcio que lidera anunciar a decisão final de investimento na costa norte de Moçambique.

“Além de a BPCL ser um co-empreendedor de capital”, uma vez que também faz parte do consórcio da Área 01, “também estamos satisfeitos por tê-los como um dos nossos clientes “, disse hoje Mitch Ingram, vice-presidente executivo da Anadarko.

Segundo referiu, “o papel da Índia no mercado global de LNG continuará a crescer, sendo Moçambique um fornecedor natural, dada a sua proximidade geográfica e a participação de 30% do Estado indiano no consórcio Moçambique LNG” que vai operar a Área 01.

O acordo com a BPCL prevê o fornecimento de um Mtpa durante 15 anos.

Segundo uma nota aos investidores divulgada na segunda-feira, um outro contrato de compra e venda com o mesmo volume deverá ser anunciado para permitir que se formalize a decisão final de investimento.

O consórcio tem já contratos fechados com as empresas Tokyo Gas do Japão e a britânica Centrica (um contrato conjunto de 2,6 Mtpa), Shell (2 Mtpa), a estatal chinesa CNOOC (1,5 Mtpa), Eletricidade de França (1,2 Mtpa) e a japonesa Tohoku (0,3 Mtpa).

A decisão final de investimento na Área 1, através de um anúncio público, habitual neste tipo de investimentos, vai confirmar todo o investimento em infraestruturas (estradas, edifícios, aeródromo, entre outras) já em curso há um ano e alguns meses na península de Afungi, distrito de Palma, na província de Cabo Delgado, norte de Moçambique.

Nem os ataques armados de grupos insurgentes que nasceram em mesquitas da região contra locais remotos da região, e que já terão feito 150 mortos, têm travado as obras que devem permitir processar LNG dentro de quatro a cinco anos.

A fábrica ali a nascer será composta inicialmente por dois módulos capazes de produzir 12,88 Mtpa de LNG, destinado à exportação.

O consórcio que explora a Área 1 é constituído pela norte-americana Anadarko (26,5%), a japonesa Mitsui (20%), a indiana ONGC (16%), a petrolífera estatal moçambicana ENH (15%), cabendo participações menores a outras duas companhias indianas, Oil India Limited (4%) e Bharat Petro Resources (10%), e à tailandesa PTTEP (8,5%).

Juntas, as empresas indianas têm cerca de um terço da participação.

A Índia é o quarto maior importador de LNG do mundo, depois do Japão, China e Coreia do Sul, de acordo com a União Internacional de Gás (IGU, sigla inglesa).

Fonte: Lusa

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Anadarko emprega 4.700 pessoas em Palma

01 Sexta-feira Fev 2019

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Uma das casas já prontas a habitar pelos reassentados – foto Edmundo Galiza Matos

O projecto de exploração de gás do consórcio liderado pela Anadarko na Península de Afungi, norte de Moçambique, emprega cerca de 4.700 moçambicanos, anunciou hoje a multinacional em comunicado.

“O recrutamento e formação de mão-de-obra moçambicana são um dos pilares da nossa política de conteúdo local”, disse Steve Wilson, diretor-geral da Anadarko em Moçambique, citado no comunicado.

A maior parte dos trabalhadores está baseada no local do projeto, na Península de Afungi, na província de Cabo Delgado, norte de Moçambique, e uma outra parte nas instalações da multinacional em Maputo, sul do país.

O objetivo da multinacional, segundo Steve Wilson, é garantir o desenvolvimento de competências na mão-de-obra moçambicana, como forma de permitir que os trabalhadores tenham experiência necessária para continuar na área mesmo após o fim do projeto.

“A aquisição local de bens e serviços moçambicanos é também outro pilar da nossa política de conteúdo local, pois para além de substituir importações de alto custo, pode ser um importante catalisador para facilitar a criação de emprego para os moçambicanos e para o crescimento económico do país”, observou aquele responsável.

A companhia lidera o consórcio de desenvolvimento da Área 1 da bacia do Rovuma e que nos últimos meses tem anunciado estar a fechar contratos de venda, já com preço estabelecido, para o gás que vai produzir em Moçambique.

Ao mesmo tempo, está a avançar com diversas obras de construção civil de modo a ter infraestruturas prontas quando a decisão final for tomada.

Uma das maiores jazidas de gás natural do mundo foi encontrada nas profundezas da crosta terrestre, sob o fundo do mar, 40 quilómetros ao largo da província de Cabo Delgado, extremo norte de Moçambique – na fronteira com a Tanzânia.

Depois de extraído, através de perfurações, o gás será encaminhado por tubagens para a zona industrial a construir em terra, na península de Afungi, onde será transformado em líquido e conduzido para navios cargueiros com contentores especiais para exportação.

O plano prevê duas linhas de liquefação, instaladas em terra, e com capacidade de produção total de 12 milhões de toneladas por ano de GNL.

O investimento deve implicar, nesta fase, uma operação de financiamento num valor global de 12 mil milhões de dólares.

O consórcio que explora a Área 1 é constituído pela norte-americana Anadarko (26,5%), a japonesa Mitsui (20%), a indiana ONGC (16%), a petrolífera estatal moçambicana ENH (15%), cabendo participações menores a outras duas companhias indianas, Oil India Limited (4%) e Bharat Petro Resources (10%), e à tailandesa PTTEP (8,5%).

Fonte: Lusa

Cabo Delgado acolhe exercício militar apoiado pelos Estados Unidos

28 Segunda-feira Jan 2019

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Pescadores artesanais em Palma, norte de Moçambique/Foto Edmundo G. Matos

O norte de Moçambique acolhe a partir desta terça-feira, 29, um exercício militar apoiado pelos Estados Unidos, com forças armadas moçambicanas e de outros 15 países, anunciaram hoje o Ministério da Defesa moçambicano e a embaixada norte-americana em Maputo.

O exercício, designado Cutlass Express, vai decorrer até 07 de fevereiro e realiza-se todos os anos na costa africana do oceano Índico, com o apoio dos EUA.

Esta nona edição vai ser feita ao largo de Cabo Delgado, a província norte de Moçambique em que aldeias remotas estão desde há um ano a ser atacadas por grupos armados que já provocaram 140 mortos.

O exercício deste ano vai ensaiar o combate à pirataria e ao “tráfico ilícito de drogas, de produtos da flora e fauna bravia e de seres humanos”, acrescenta o comunicado.

O comunicado não faz referência à situação vivida na região, mas alguns dos crimes referidos têm sido apontados entre as causas dos ataques que acontecem na província.

É também naquela região que petrolíferas norte-americanas (Andarko e Exxon Mobil) lideram investimentos em curso para extrair gás natural dentro de quatro a cinco anos, a partir daqueles que são dos maiores depósitos submarinos do mundo.

O exercício vai decorrer na zona de Pemba, capital provincial de Cabo Delgado, e contempla ainda a realização do Simpósio de Líderes Seniores, em Maputo, de 4 a 7 de fevereiro de 2019, coorganizado com o Centro Africano de Estudos Estratégicos.

“O exercício foi concebido para reforçar a cooperação multilateral entre as forças navais que operam no Oceano Índico e concentrar-se-á no desenvolvimento de capacidades relacionadas com a identificação, abordagem e busca de embarcações suspeitas no mar”, acrescenta o comunicado conjunto do Ministério da Defesa de Moçambique e embaixada dos EUA em Maputo.

Fonte: Lusa

Palma: Obras dos projectos de gás tem “segurança reforçada”, diz Anadarko

23 Quarta-feira Jan 2019

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Palma – principal artéria da vila/Foto Edmundo G. Matos

As obras de projetos de gás natural no norte de Moçambique estão a decorrer com “segurança reforçada”, disse hoje à Lusa a fonte da petrolífera Anadarko, que coordena os trabalhos na península de Afungi, distrito de Palma, Cabo Delgado.

“As operações estão em curso nos nossos locais de trabalho, com segurança reforçada”, lê-se numa declaração da Anadarko, depois de um ataque ocorrido no domingo contra Maganja, um povoado saqueado a poucos quilómetros da zona de construção, em que morreu um residente e várias casas foram incendiadas.

“Continuaremos a manter as medidas de segurança adequadas, coordenadas com as autoridades e as entidades relevantes, para garantir a segurança e o bem-estar do nosso pessoal”, acrescentou-se no comunicado da empresa.

“A segurança e o bem-estar do nosso pessoal constituem sempre prioridade máxima”, reforçou a Anadarko, líder do consórcio que prevê anunciar este ano a decisão final de investimento na exploração de gás natural na Área 1, ao largo de Moçambique.

A empresa não entrou em detalhes sobre a informação relatada à Lusa de que alguma agitação popular, provocada pela proximidade de ataques armados, perturbou as operações no recinto de obras na segunda e terça-feira.

Na segunda-feira, o funeral da vítima do ataque terá motivado uma movimentação de comunidades em redor que queriam participar na cerimónia e que circulavam com armas brancas, como catanas, para sua proteção, disse à Lusa um residente na zona.

Este movimento, cruzando terrenos junto às obras e que nem todos os observadores terão associado ao funeral, inquietou alguns trabalhadores dos empreendimentos de gás, acrescentou.

O Centro de Estudos e Pesquisa de Comunicação Sekelekani, uma organização da sociedade civil moçambicana, referiu num artigo publicado na terça-feira que “um largo número” de pessoas “não compareceu nos seus locais de trabalho ou abandonou-os ao longo do dia, receando pela sua segurança”.

Na terça-feira, depois do ataque de domingo e de outros nas semanas anteriores, nos arredores de Palma, a população manifestou-se junto a alguns transportes de trabalhadores, afetando a circulação da vila para a zona de construção, acrescentou uma das fontes locais à Lusa.

Fonte: Lusa

Fábrica de gás natural vai empregar cinco mil moçambicanos em Palma

14 Quarta-feira Nov 2018

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Trabalhadores de uma empresa que opera em Palma

A construção da fábrica que vai processar o gás natural a extrair na bacia do Rovuma vai empregar cinco mil moçambicanos, anunciou a Anadarko, a petrolídera norte-americana que espera gastar cerca de 2,5 mil milhões de dólares nos cinco de construção.

A fábrica está a ser construída no distrito de Palma, na península de Afungi, província de Cabo Delgado, a cerca de 2.500 quilómetros da capital, Maputo, e junto à fronteira com a Tanzânia.

O consórcio liderado pela Anadarko está a realizar trabalhos de preparação do terreno e infraestruturas associadas à fábrica, aguardando-se a decisão final de investimento em 2019.

O projecto já contratou bens e serviços estimados em 850 milhões de dólares nos últimos cinco anos.

A Anadarko está ainda a desenvolver um programa de apoio à certificação de empresas moçambicanas em normas internacionais e a implementar um sistema de registo de fornecedores para a indústria de petróleo e gás em Moçambique e um código de práticas.

Palma: E do mato brota uma vila

13 Terça-feira Nov 2018

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E do mato brota uma vila. E uma vida nova para centenas de famílias que sairão de uma aldeia de casas modestas para um espaço com melhores condições de habitabilidade – residências modernas, dotadas de mais espaço, melhor arejadas, iluminadas e com água canalizada, e um saneamento amigo do ambiente. Os serviços de saúde, e outros de interesse público, nomeadamente, administrativos, sociais e culturais, foram devidamente tidos em conta. Assim vai ser a futura vila de reassentamento, cujas obras estão a decorrer normalmente, como atestam as imagens registadas pela reportagem da Rádio Comunitária de Palma. Fica situada na zona de Quitunda, e para lá mudar-se-ão pouco mais de quinhentas e cinquenta famílias (550) por força de um entendimento entre a empresa Anadarko e a comunidade de Quitupo, local onde se prevê edificar uma das principais infra-estruturas de exploração pela empresa ANADARKO do gás natural da Bacia do Rovuma. As primeiras 175 casas serão entregues já nos princípios de 2019.

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As imagens são eloquentes. Foram registadas no decorrer de uma visita às obras por funcionários do Governo do distrito de Palma, líderes comunitários e membros da sociedade civil. “É a quinta visita”, disse um funcionário da ANADARKO, durante as quais os parceiros da empresa não só se inteiram do andamento das obras, como propõe uma e outra alteração que acharem oportuna. Aliás, a concepção técnica deste moderno aglomerado comunitário contou sempre com as ideias dos principais interessados – os seus futuros habitantes. Aliás, jovens que para ali irão viver, estão eles próprios empregues nas obras de edificação da sua Vila.

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Moçambique prepara-se para aprovar liquefação de gás de um dos jazigos da Bacia do Rovuma

10 Sexta-feira Nov 2017

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Letícia-Klemens

– Letícia Klemens, ministra dos Recursos Naturais e Energia

O Governo de Moçambique deverá aprovar este mês um plano de desenvolvimento para liquefação de gás natural do jazigo Golfinho, que sinaliza avanços no investimento do consórcio liderado pela norte-americana Anadarko, anunciou esta quinta-feira a ministra da tutela.

“O Governo irá apreciar e aprovar ainda em novembro o plano de desenvolvimento para produção e liquefação de gás do jazigo Golfinho”, referiu Letícia Klemens, ministra dos Recursos Naturais e Energia.

O plano prevê “duas linhas de liquefação, instaladas em terra, e com capacidade anual de produção de 12 milhões de toneladas por ano de gás natural líquido (GNL)”, destinado a exportação.

A decisão final de investimento do consórcio é esperada para os próximos meses.

O grupo de empresas encabeçado pela Anadarko vai explorar o gás natural encontrado nas profundezas da crosta terrestre, sob o fundo do mar, 16 quilómetros ao largo da província de Cabo Delgado, extremo norte do país, na Bacia do Rovuma.

Depois de extraído através de furos, o gás será encaminhado por tubagens para unidades industriais em terra, na península de Afungi, onde será transformado em líquido e conduzido para navios cargueiros com contentores especiais para exportação.

Nesse âmbito, Letícia Klemens disse aguardar pela “confirmação” através de “contratos definitivos” das “minutas de venda de GNL a longo prazo, celebradas entre a concessionária da Área 1 e os principais compradores asiáticos”.

Ao mesmo tempo, foi lançada na segunda-feira uma moratória que cobre as zonas de construção de infraestruturas na província de Cabo Delgado, com vista a dar início do processo de reassentamento da população que ali vive, acrescentou, o que é encarado como outro passo decisivo.

O consórcio que explora a Área 1 é constituído pela norte-americana Anadarko (26,5%), a japonesa Mitsui (20%), a indiana ONGC (16%), a petrolífera estatal moçambicana ENH (15%), cabendo participações menores a outras duas companhias indianas, Oil India Limited (4%) e Bharat Petro Resources (10%), e à tailandesa PTTEP (8,5%).

Outro consórcio de empresas petrolíferas vai explorar a Área 4, também na Bacia do Rovuma, mais a sul, e anunciou a decisão final de investimento em junho, dando início à contagem decrescente de cinco anos até início da exploração.

Fonte: Lusa

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